sexta-feira, 19 de dezembro de 2014

Vá de UBER!


Que tal um aproveitar um tratamento vip ao invés de utilizar um táxi, seu carro, metrô, ônibus, etc?

A UBER, empresa americana com escritório em San Francisco, desenvolveu um aplicativo que proporciona todas as facilidades para seu deslocamento ser o mais prazeroso possível! A ideia é tão genial que já a empresa já expandiu seus serviços para mais de 200 cidades no mundo. Muitos outros aplicativos já estão sendo integrados ao Uber, pois é o futuro do transporte.

O aplicativo é bem simples e super intuitivo. Basta instalá-lo em seu smartphone e criar uma conta, sendo necessário para tanto que insira um cartão de crédito válido. Criado o usuário, será debitado do seu cartão um valor irrisório para verificar a autenticidade dele, mas depois será estornado, portanto, não se preocupe!

É hora de usar o seu aplicativo. Na tela principal, você será localizado em um mapa e, ao seu redor, será possível ver os carros da Uber transitando. Se você informar que deseja um carro, o aplicativo informará qual será o veículo, sendo possível ver até a foto do motorista. Nesse momento, você com certeza receberá uma ligação do motorista, informando o tempo necessário para chegar ao seu local. Mas tudo isso você pode verificar na tela do seu celular, pois você acompanhará o seu carro transitando até a sua localidade.

Pronto, o motorista chegou. Todos os carros são sedans, como Civic, Corolla, etc, equipados com insulfilm, a fim de garantir sua segurança. O motorista estará vestido de social e com certeza o receberá com um sorriso e simpatia. Logo em seguida, perguntará se a temperatura do ar-condicionado está boa, se deseja que ligue o rádio e, o mais incrível, oferecerá água (grátis!) e balas.

Inciado o trajeto, você acompanhará por seu celular o caminho a ser percorrido. Caso o trajeto seja alterado, ele informará e o aplicativo corrigirá a rota. Chegando ao local, basta dizer obrigado e descer do veículo. Mas não devo pagar? Sim, você vai pagar, mas já será debitado do seu cartão de crédito a corrida.

Para completar, uma pesquisa de satisfação será enviada ao seu celular para informar como foi a utilização do serviço. É importante sua sinceridade, pois a Uber é rigorosa na qualidade dos seus serviços, permitindo apenas que permaneçam os motoristas com nota igual ou maior que 7. 

A preocupação com a satisfação do cliente é o que impressiona. Já vi um caso que o passageiro não foi bem atendido e avaliou o serviço de acordo. Nesse caso, a Uber entrou em contato, perguntando o que ocorreu e, posteriormente, como pedido de desculpas, devolveram o valor pago. Outra vez, eu tentei acionar o serviço e não havia carro disponível. Como pedido de desculpas, me deram um crédito de R$ 20 para a próxima corrida.

O preço? É aproximadamente uns 30% mais caro (não sei exatamente o valor da corrida), mas o tratamento, a segurança e o conforto fazem valer a pena!

Mais uma dica: quando instalar o aplicativo, será gerado um crédito para sua primeira corrida (o meu gerou). Depois, quando recomendar aos seus amigos, indique seu código promocional, pois com ele você e ele ganham um bônus de aproximadamente R$ 20 reais cada um para utilizar na próxima corrida.

Quando utilizar o serviço, deixe um comentário aqui, para sabermos se realmente valeu a pena!

sexta-feira, 12 de dezembro de 2014

Frida y Diego



A vida de Frida Kahlo já foi esmiuçada como os ossos de seu corpo depois daquele acidente de bonde. Seus amores já foram pintados com os detalhes dos murais de seu eterno amor, Diego Rivera. Seu sofrimento já foi exposto como ela se expos nas suas telas cheias de imagens chocantes e ternas. Diego, brilhante artista e muralista, sempre ficou à sua sombra, mas tem um porquê. Frida sobrepõe à barreira artística pra estar eternamente no inconsciente humano como exemplo de superação. Sua obra é sua vida e Diego sabia que ela era uma artista pura, com o dom. Frida e Diego é o casal mais icônico da história das artes plásticas e a peça “Frida y Diego” conta muito sobre isso. Conta muito sobre quem foram Diego + Frida. Impossível desassociá-los. São como um só.

A peça começa em 1940, no ano em que eles reatam o casamento, após um ano de separação. Somos informados do ano e local por meio de projeções em telas suspensas no palco. A partir daí, em forma de flashback, somos conduzidos pela vida a dois, no íntimo, na amargura, no tesão, nas traições, no amor, no companheirismo. Temos Diego no auge, Frida em crise com suas obras, a inclinação e dúvidas ideológicas, a antítese dos dois comunistas nos EUA, as traições, as brigas, a tequila. O humor e o drama permeiam todo o espetáculo, como uma montanha russa. Destaque para a cena de um dos abortos que Frida sofre, onde duas mortes brincam com ela e o feto. Uma cena dura e forte, mas bela e poética. Outro grande destaque vai para o duo de músicos que fazem intervenções pontuais, interessantes que dão dramaticidade e mexicanidade à toda peça.


Quem gosta de Frida deve ver. Quem não gosta, também. A peça é muito boa, tem bom jogo de projeções, a maquiagem é excelente, e porque não, a vida dos dois é inspiradora e interessante. Há momentos em que pode se torna cansativa pela repetição de cenas falando sobre os mesmos assuntos, como traição. Mas vejam por Leona Cavalli e José Rubens Chachá. Ambos captaram a essência dos personagens. Leona está lindamente feia e Chachá está estupendo como o Panzón. Alguns podem pensar que Leona está overacting, mas a vida de Frida é uma hipérbole dramática e intensa. Eles tem uma conexão digna de Frida e Diego. 

Teatro Raul Cortez – Rua Doutor Plínio Barreto, 285.
Em cartaz: Sexta, às 21h30; sábado, às 21h; domingo, às 19h, até 14/12/2014.
Ingressos: R$ 60,00 (às sextas-feiras), R$ 80,00 (aos sábados) e R$ 70,00 (aos domingos).
Classificação indicativa: 12 anos.

quarta-feira, 26 de novembro de 2014

The Killing




São incontáveis os números de séries policiais que existem ou existiram. Como convencê-lo de que vale a pena ver as 4 temporadas de “The Killing”? Primeiro: é necessário gostar de investigação de homicídios. Se gosta, é impossível não gostar da série. Totalmente ambientada em Seattle, já tem nisso uma característica. Está longe dos centros cosmopolitas da América. Sua escolha deve ter se dado por conta de seu clima, para que a ambientação ficasse próxima da série que originou, a dinamarquesa Forbrydelsen (que dizem ser muito boa). Durante toda a série é possível sentir o frio apenas vendo o gélido inverno na tela. O Zeezo me recomendou e nem precisou falar muito sobre ela, mas eu quero tentar convencê-lo com mais informações.

É importante salientar que a série foi ressuscitada duas vezes. A emissora de tv AMC descontinuou a série com o fim da segunda temporada. Foi retomada por parceria com a Netflix para uma terceira temporada. Com o fim da terceira temporada aparentemente seria o fim da série ambientada em Seattle. Mas a Netflix quis dar seu último respiro com a quarta temporada, curta (6 capítulos) e cada vez mais sombria. 

O grande trunfo é a bizarra conexão entre o Sarah Linden e Stephen Holder, os detetives da Divisão de Homicídios da Polícia de Seattle. Sarah é a estrela da polícia e tem que aceitar o inexperiente Holden de outra divisão, com problemas de uso de drogas. A seriedade e obsessão de um aliado à agilidade e carisma do outro dão o tom de todas as investigações. São casos sempre com muitos elementos, reviravoltas, idas e vindas, conexões inesperadas. O ser humano é posto em cheque o tempo todo.

A primeira e segunda temporada transcorrem em torno do assassinato da jovem Rosie Larsen, concomitantemente aos últimos dias de uma eleição para prefeitura. A primeira temporada é sensacional, porém a segunda parece perder a sua força. São temporadas duras, mas a longevidade do caso, com muitas informações desconectadas fizeram perder um pouco o ritmo, mas é interessante ir além dos assassinatos, envolvendo também a política no caso. A terceira temporada é uma grande retomada, fica ainda mais sombria com as investigações por um assassino em série que tira o sono da dupla e com a volta de um fantasma do passado na vida de Linden. O 10º capítulo talvez seja o mais emocionante da série, numa grande atuação de Peter Sarsgaard. A quarta e derradeira temporada se conecta ao fim da terceira, porém com um novo caso na Academia Militar. Um final apoteótico.

É perceptível que a migração da TV a cabo para o Netflix na terceira temporada fez a série ganhar em linguagem, com mais violência e sofrimento. Há ótimos momentos, momentos mornos (principalmente na segunda temporada), mas não perde o ritmo, pois melhora muito. Atuações ótimas, o roteiro bem escrito, maquiagem bem feita e uma ambientação fantástica. Eu não sou fã de séries, mas vale a pena se fixar algumas noites seguidas para acompanhar a dupla Holder e Linden. Joel Kinnaman e Mireille Enos dão show! Eles deixarão saudades.

Nota: 8

sábado, 22 de novembro de 2014

Farofa das Avós

Com certeza, essa é a melhor farofa que conheço e já comi como acompanhamento de feijoada. Na verdade, vai bem com tudo!

Chamo ela de farofa das avós porque é uma mistura que começou com a D. Nilza (avó materna). Um certo dia, ela cozinhava uma feijoada para a família, incluindo a D. Lazinha (avó paterna). No meio da preparação, D. Lazinha deu a dica de como colocar o ovo e dar um gosto diferente. Então, a farofa ganhou esse sabor que persiste até hoje e que todo mundo é super fã.

Vejamos a receita para uma porção que serve de 6 a 10 pessoas.

INGREDIENTES:
- 300g de bacon em cubinhos
- 1 cebola grande picada
- 2 dentes de alho espremidos
- 100g de manteiga ou margarina
- 1 tablete de caldo de carne
- 100g de cebolinha picada
- 100g de salsinha picada
- 6 ovos
- 1 pacote de farinha de mandioca flocada (estilo biju)
- 200ml de água
- Pimenta do reino a gosto

PREPARO:
- Aqueça óleo ou azeite em fogo médio até ficar no ponto para fritar o bacon.
- Esquente a água em uma chaleira.
- Acrescente o bacon e frite até ganhar cor
- Coloque a manteiga na panela e aguarde seu derretimento.
- Acrescente a cebola e o alho, aumentando o fogo. Mexa aos poucos para não queimar.
- Agora, coloque a salsinha, a cebolinha e o tablete de caldo de carne (lembre-se de esfarelar antes de acrescentar).
- Acrescente a água aos poucos, a fim de formar um molho amarelado.
- Quando estiver fervendo, acrescente todos os ovos, um em cada canto. É importante que você fure a gema. Aguarde por no máximo 3 minutos para que o ovo esteja frito no meio do molho.
- Com uma colher de pau, comece a descolar o ovo frito do fundo da panela e misturar com o molho que está ao redor. Acrescente a pimenta do reino e, caso entenda que o sal do tablete de carne não foi suficiente, coloque mais a gosto.
- Agora, diminua o fogo para o mínimo e despeje 1/4 do pacote de farinha na panela sobre o molho. Comece a mexer imediatamente, misturando tudo sem amassar o conteúdo na panela em nenhum momento, para não correr o risco de a farofa virar uma pasta ao invés de ficar solta.
- Acrescente aos poucos a farofa, sempre misturando. Após acrescentar toda a farofa, desligue o fogo e continue mexendo até tudo estar bem misturado.
- Transfira para uma tigela e aguarde esfriar.

Caso goste de farinha de milho, utilize no lugar da farinha de mandioca. O gosto também fica fantástico!

Bom apetite!

terça-feira, 18 de novembro de 2014

Cream cheese e cebolinha


Muitas vezes você recebe uma visita inesperada em sua casa e não faz ideia do que oferecer. Nessa hora, nada como ter algo pronto em sua geladeira que surpreenderá suas visitas com um ótimo sabor.

Cream cheese vai bem com tudo, então, fica a dica desse aperitivo prático:

- 1 pote de cream cheese
- Cebolinha fresca

Coloque o cream cheese dentro de um saquinho tipo "Ziploc. Pique a cebolinha verde em pedaços de aproximadamente 5cm, na quantidade que achar ideal para o seu cream cheese. Depois, acrescente ela no cream cheese dentro do saquinho. Feche o saquinho e depois abra um canto dele para tirar o ar de dentro pressionando. Feche novamente e amasse o cream cheese com a cebolinha dentro do saquinho, até ficar bem misturado.

Pronto! Guarde na geladeira na parte central, onde não correrá o risco de congelar.

Para servir, tire a quantidade necessária e coloque em uma mini tigela. O acompanhamento que recomendo é o biscoito de gergelim da "Piraquê", mas caso não tenha, qualquer biscoito ou torrada serve.

quarta-feira, 12 de novembro de 2014

My Favourite Faded Fantasy – Damien Rice

Após ouvir pela primeira vez, digo que estamos diante de um dos melhores discos do ano. Os 8 anos de lacuna de lançamentos de estúdio, Damien Rice volta com o vocal melhor do que nunca, com músicas que falam de amor com cinismo e tons autoflagelação, mas com uma incomum esperança, vindo do irlandês. Se ele encantou o mundo com a obra-prima “O” e repetiu a dose em “9”, fez esse mesmo mundo (quase) cansar de esperar. Muitos rumores surgiram sobre seu “desaparecimento”, não fazer shows, vídeos dele cantando nas ruas de Dublin davam o tom de melancolia ou mesmo depressão, inclusive pelo rompimento musical e afetivo com Lisa Hanningan. Sua voz, habitué nos primeiros discos, não faz falta nesse novo disco, mas há muito sobre ela no lançamento. E foi o melhor, a inspiração. Damien mostra seus demônios (sem trocadilho), exorciza-os e segue em frente.

São apenas 8 musicas que além do tenor potente, tem guitarra, piano, bateria, cordas e vozes auxiliares impecáveis. As canções tem início calmo e crescem próximo do fim, com potência e entrega dos envolvidos. A primera canção, homônima do disco, já estraçalha tudo, com letra poética e termina apoteótica, que acompanhada da segunda faixa, a longa “It Takes a Lot to Know a Man”, dizem para o que o Damien voltou. Não há melancolia, há crescimento. Há música boa, voz boa, letra boa. Já “The Greatest Bastard”, o próprio nome diz, é a dose de autoflagelação e o som que flerta com os cds anteriores (o que é uma delicia).

Chegamos ao meio do cd (já?) e com ele vem a música que certamente será um hit ou trilha de novela/filme. Tudo por conta do refrão belo e sonoro, que dão nome a “I Don’t Want To Change You”. Esperem e ouvirão, mesmo que não queiram. “Colour me In” segue um pouco a anterior, com voz calma, violão lento e que explode com um violino impecável e o piano. A menor música do disco, “The Box” é o grito de liberdade, não apenas pela letra que versa sobre isso, mas a voz de Damien diz isso. É linda. Vejam o clipe dessa música:


Otimismo nunca foi marca registrada do irlandês, mas “Trusty and True” é, talvez, seu marco sobre o otimismo. Apesar dos mais de 8 minutos de música, ela mostra a nova faceta de Damien. “Come, come along /Come with sorrows and songs / Come however you want / Just come, come along / Come, let yourself be wrong / Come how ever you want, just come”. Nunca imaginaria ouvir algo do tipo de Damien e por isso seja a música surpresa do disco, mas não por isso não seja boa. O fim chegou com “Long Long Way”. Um caminhada não tão longa, mas é um fim que flerta com o “velho” Damien. Parece até que ouvi uma voz feminina. Lisa? Não saberemos.



Confesso, sou fã de Damien Rice. Ele faz parte da trilha sonora da minha vida e ainda me lembro de partes do show que fez em São Paulo em 2009. Damien Rice fez se não o melhor, o mais belo álbum do ano. Tendo a dizer que fez o seu melhor álbum. Melhor, fez um álbum que esperamos por muitos anos. Damien flertou com o mundo pop por conta de “The Blowers Daughter” e seu sucesso no filme “Closer”. Mas o mundo pop não cabe pra ele. É muito folk pra isso. Folk? Não, Damien é um ser único, num tipo único de música. Não há como classificar num gênero que não seja o gênero “Damien Rice”. Ouçam. Ouvimos um músico único. Ouvi um cd maravilhoso. Que não demore mais 8 anos para o próximo. E tomara que tenhamos um turnê por aqui.

Site oficial: http://www.damienrice.com/

Vitor Stefano

domingo, 12 de outubro de 2014

Temakeria Paulista



O Tatuapé está cheio de restaurantes de comida japonesa, mas esse em especial se destaca. Não é o amado rodizio onde saímos rolando como um sushi. A Temakeria Paulista, como o nome diz, é especializada em temakis, mas tem outras opções também. Mas saiba, vá de temaki. Se você se confunde sempre com os nomes das comidas japonesas, temaki é aquele cone de alga recheado. Imagine recheado. Será mais. Imagine grande. Será mais.

Primeiro é um belo restaurante com uma decoração típica oriental, mas bem moderna. Chegando às mesas temos tablets onde vemos o cardápio completo com fotos, fazemos pedidos e chamamos o garçom em caso de dúvidas. Por falar em garçons, o atendimento é ágil e todos conhecem o que estão servindo, tiram dúvidas com propriedade.

Vamos à comida. Somos primeiramente servidos de um gostoso sunomono. Na mesa ficam molhos com wasabi,  Como prato principal, há todas as possibilidades que estamos acostumados num restaurante oriental. Eu comi um ceviche, que estava bom, mas não é o carro chefe. Olhando as mesas ao lado é possível não ver a pessoa comendo, tal o tamanho do temaki (claro que é um exagero). Os temakis têm dois tamanhos – grande ou pequeno, mas são muito bem servidos. Há diversos sabores, dos tradicionais aos especiais, onde você pode até montar da forma como quiser. Um temaki grande é uma refeição muito bem servida e é delicioso. E o preço é justo, variando entre 18 e 30 reais. 

Não por menos está sempre muito cheio e aos finais de semana rola uma fila para entrar. A Temakeria Paulista faz do Tatuapé quase a Liberdade da Zona Leste. Vale a pena!


Endereço: Rua Serra do Japi, 1436 - Vila Gomes Cardim - São Paulo

Notas:
Ambiente: 9,0
Atendimento: 9,0
Comida: 9,5

quinta-feira, 25 de setembro de 2014

Lumosity

Descobri um site incrível, feito exclusivamente para exercitar o cérebro. É o Lumosity (www.lumosity.com), com programas de exercícios mentais personalizados através de perguntas e games exclusivos. E o melhor de tudo: em português!

É possível escolher treinamentos específicos como velocidade, memória, atenção, flexibilidade ou solução de problemas - em que é possível exercitar individualmente ou mais de um aspecto (ou todos, se preferir). A intenção é fazer um treino constante, para aprimorar o aproveitamento do próprio cérebro - é como uma academia de ginástica, só que mental. Quanto mais seu desempenho melhora, maior será o número de desafios criados por seu programa de treinamento.

É gratuito, porém com o uso limitado - o que não impede de exercitar o cérebro todos os dias. Mas se quiser uma experiência mais completa e efetiva, há planos anuais que custam cerca de 5 dólares mensais. Acho um excelente investimento!

Há aplicativos para todas as plataformas de smartphones também.

quarta-feira, 17 de setembro de 2014

Untappd

Depois de tanto tempo sem postar por aqui, volto com uma dica de aplicativo. O Untappd é o maior companheiro de cervejeiros e amantes de cervejas boas. Se você só toma suas Skols, Brahma e Itaipavas, não vai aproveitar muito bem sua aplicabilidade, mas pode usar para explorar além das pilsens nacionais. O Untappd é estilo o Vivino de cervejas. Se você não conhece Vivino... Em que mundo você vive?

Bom, aos que não conhecem nenhum dos dois, valem a pena baixar no seu Smartphone. O Untappd é uma rede social com o cadastro de "todas" cervejas do mundo. Você localiza a cerveja que está tomando (não há a facilidade do Vivino de tirar a foto e reconhecer automaticamente, mas só falta isso para ser ainda melhor), tira foto dela, dá sua nota e dá seus pitacos da água+malte+cevada+o que você quiser. E quando digo "todas" é modo de falar, pois às vezes não localizamos algumas, principalmente de pequenas cervejarias nacionais, mas é rápido e fácil incluí-la e acumular mais cervejas no seu portfólio.


A graça é ver quantas cervejas diferentes você tomou, quais mais gostou e brindar com os amigos no bar. Há também alguns badges quando você "acumula" cervejas do mesmo estilo ou de alguns países. Eu comecei a usar o App em fevereiro de 2013 e agora estou com 324 cervejas tomadas, 259 diferentes e 93 badges. Quero ver chegar nos meus números!


Agora é baixar e se divertir. O aplicativo é grátis para Ios, Android ou Windows Phone e você pode logar com o Facebook ou criar uma conta direto por lá. Gostou? Então baixe no smartphone ou vá no computador mesmo, no site https://untappd.com/ e me procura por lá. Vamos "brindar". Eu estou no app como vitorstefano.

Nota: 9